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Experiências Sociais Indígenas

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Experiências Sociais Indígenas

Tipo de projeto: Parceria
Ano de execução: 2022

Resumo

A UNIÃO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA - UniCV em parceria com a Associação Indigenista ASSINDI Maringá realiza o projeto Experiências Sociais Indígenas tem o propósito de construir um espaço à conscientização de que a precariedade existencial não deriva da condição primitiva dos povos indígenas, mas da violência que o paradigma urbanístico europeu perpetua. A partir da conscientização será possível pensar outras formas de ser e estar no mundo para além da lógica biopolítica neoliberal, possibilitando, não só a preservação do patrimônio histórico-cultural indígena, em um movimento de acoplamento entre o texto e contexto do pacto constitucional, mas, sobretudo, de um direito outro que não esteja estruturado na perspectiva da lógica utilitária de matriz neoliberal.

Estudo da realidade

O projeto nasce da necessidade de socializar a experiência da realidade indígena na cidade de Maringá-Pr, sobretudo no que diz respeito ao contraste entre a perspectiva econômica da subsistência face ao modelo social, político, econômico e jurídico europeu colonizador. Dentro dessa perspectiva, o projeto busca, a conscientização dos educandos quanto à influência do âmbito urbano (constituído pela matriz civilizatória europeia) no modo de vida dos povos originários, e suas consequências em relação às (im)possibilidades de manutenção do patrimônio histórico-cultural indígena frente as imposições sociais necessárias ao acesso aos bens jurídicos garantidos pela ordem constitucional. Além disso, nasce também da necessidade de possibilitar o espaço para a aproximação entre a população indígena e a sociedade nacional, pautada num diálogo intercultural, no reconhecimento e na valorização da cultura e dos direitos indígenas.

Justificativa

A partir do hiato entre as culturas indígenas e àquelas denominadas de civilizadas, busca-se refletir sobre a relação entre o eu, o Outro e o Mundo a partir de cada paradigma social, no intuito de demonstrar que esta cisão entre o Eu, o Outro e o Mundo não existe na perspectiva indígena quanto a experiência e a existência, o que implica em uma relação mais integrada e harmônica com a natureza e desvinculada de uma noção de desenvolvimento pela exploração de recursos naturais, garantido pelo ordenamento jurídico.

Nesse sentido, a justificava do presente projeto vincula-se à conscientização de que a precariedade existencial não deriva da condição primitiva dos povos indígenas, mas da violência que o paradigma urbanístico europeu perpetua. A partir da conscientização será possível pensar formas outras de ser e estar no mundo para além da lógica biopolítica neoliberal, possibilitando, não só a preservação do patrimônio histórico-cultural indígena, em um movimento de acoplamento entre o texto e contexto do pacto constitucional, mas, sobretudo, de um direito outro que não esteja estruturado na perspectiva da lógica utilitária de matriz neoliberal.

Verificar a gênese da precariedade existencial dos povos indígenas no meio ambiente urbano de Maringá-PR, faz-se necessário para constatar onde as transformações sociais devem focar para surtir efeitos reais e não apenas simbólicos, ou seja, mostrar caminhos possíveis para efetivamente alterar a realidade existencial possibilitando uma vida mais autêntica e autônoma dos povos indígenas.

Registra-se, ainda, que o projeto em comento constitui uma etapa inicial de um projeto mais amplo de verificação da gênese de outras formas precárias de vida no ambiente urbano marigaense, como a experienciação dos imigrantes, das pessoas em situação de rua, dos pobres e demais sujeitos em condição de vulnerabilidade, no intuito de se projetar os elementos sociais, econômicos, políticos, jurídicos e culturais aptos para a reconfiguração do espaço urbano em cidades inteligentes.


Objetivo geral

Levar a comunidade acadêmica ao entendimento de que existem diferentes formas de perceber e de viver na sociedade.

Ações desenvolvidas

Promover ações informativas sobre a cultura dos povos indígenas que vêm para Maringá

  • Elaborar material visual com frases informativas para distribuir em pontos estratégicos no meio urbano da cidade de Maringá

Impactos sociais

Educação

Impacto Externo

A partir do contato com os povos indígenas, os acadêmicos que se deslocaram até a Associação Indigenista de Maringá (Assindi) puderam se aproximar da perspectiva indígena de mundo, contribuindo para a desconstrução de preconceitos.

Indicadores sociais

Educação

Participante

Associação Indigenista ASSINDI Maringá

A Associação Indigenista de Maringá é um serviço de Acolhimento, caracterizado como uma Casa de Passagem Indígena, tem sede no município ...

  • Maringá
  • Sociedade Civil
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Dados de execução

Bairros de execução (1)

1 Km 130

Público beneficiado

  • Adultos: 67

Parceria

  • UNIÃO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA - UniCV

    • Maringá
    • Sociedade Civil

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Por: UNIÃO MARINGAENSE DE ENSINO LTDA - UniCV

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